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Projeto Cultivando o Futuro aumenta a produção dos agricultores locais

Em pouco mais de um ano de trabalho, o projeto Cultivando o Futuro, da Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, já beneficiou mais de 300 produtores da cidade. A iniciativa visa ajudar os agricultores a produzir mais e escoar sua produção, e para isso, a Secretaria utiliza quatro tratores e uma retroescavadeira, que deixam o terreno pronto para o plantio. Como consequência desse trabalho, vários desses produtores começaram a participar da Feira da Agricultura Familiar, e neste período de pandemia, estão atendendo e fazendo delivery. O projeto é desenvolvido em parceria com a Emater-RJ, que faz a análise do solo e orienta os agricultores para a melhor produção.

Um dos exemplos de sucesso do projeto é o produtor rural Luiz Eduardo Pereira, que tem uma propriedade em Rio Seco, e passou a plantar batata doce e inhame somente depois que a Agricultura disponibilizou as máquinas para preparar o terreno. “Não tinha condição de arar tudo a mão, mas agora, com as máquinas, tive condição de aumentar minha produção e melhorar minha renda vendendo diretamente para os clientes da Feira da Agricultura Familiar”, disse Luiz.

As máquinas também estão sendo de grande ajuda na propriedade que o administrador Marlon Rocha trabalha. Segundo ele, para conseguir colher o milho que querem plantar, ele demoraria, pelo menos, mais três meses. “Ia dificultar muito o trabalho se a gente não tivesse recebido as máquinas. Agora, como a terra já está quase toda arada, em quatro ou cinco meses, já conseguiremos colher o milho”, contou Marlon.

Para a secretária de Agricultura, Daniele Rodrigues, “o objetivo do projeto é trazer para o produtor rural a mecanização, pois estamos numa região com muito declive, e preparar a terra manualmente fica muito difícil, então temos tratores tracionados exatamente para poder arar e gradear em lugares que à mão, ficaria muito mais complicado. Com isso, a gente mecaniza a produção e dá um poder maior de plantação para futuramente eles terem uma maior quantidade de produto e poderem escoar a produção pela Feira da Agricultura Familiar, que é um outro projeto nosso, ou seja, um se liga com o outro”, avaliou Daniele.

Parceira da Secretaria de Agricultura, a Emater dá assistência aos produtores e orienta sobre o plantio, manejo do solo e adubação correta. Segundo a supervisora local da Emater-RJ, Delaine Arneiro, o sucesso do projeto é traduzido em números. Em 2018, os produtores locais produziram 85 toneladas de abóbora, já em 2019, o número subiu para 160 toneladas; o jiló também subiu de produção, passando de 56 para 84 toneladas.

“Produtores que cultivavam somente banana e citrus (laranja, limão e tangerina), agora estão produzindo olerícolas (jiló e quiabo, por exemplo), o que traz diversidade de cultura, possibilitando a diversificação da produção para quando um produto primário cair de produção ou de preço, o produtor ter a cultura secundária para equilibrar o orçamento”, explica Delaine.

Como fazer parte do projeto

Os produtores que quiserem se beneficiar do projeto, devem procurar a sede da Secretaria de Agricultura, localizada no Complexo Agrícola, km 9 da Rodovia RJ-124 (Via Lagos), localizada na Prainha, informar qual o tipo de plantação pretendem fazer, e assinar um termo de responsabilidade. Ou podem se dirigir ao escritório da Emater, que funciona ao lado da Secretaria de Meio Ambiente, próximo a sede nova da Prefeitura. Neste período de pandemia, por determinação, a Emater está atendendo somente no escritório, sem a presença do técnico na propriedade, de 8h às 14h com agendamento prévio feito através do telefone (21) 3634-4118.

 

Texto: Lívia Louzada

Foto: Galileu

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